Muitos perguntavam quando criança o que queria ser quando crescer. Nunca me decidia, ora queria ser professora, ora atriz, mas nunca jornalista. Só tinha certeza, não planejava meu futuro. Iria acontecer como Deus quisesse e pronto.
Com o tempo ‘aprendi’ história e me apaixonei, queria estudar isso para o resto da vida, mas esqueci como tudo de pouca importância. E ao passar do tempo, depois de me formar não parava de pensar, o que eu vou ser quando crescer? Como as incógnitas da vida de todo adolescente, meu Deus e agora?
Descobri o jornalismo através do Jornal Hoje, como era legal ver a Sandra Annenberg e Carlos (não lembro o sobrenome agora) dar as notícias na bancada do jornal. Coloquei na minha cabecinha que era isso que eu queria fazer para o resto da vida. Mas nem tudo são flores. Começou a faculdade e eu me perguntava o que estava fazendo ali, não tinha vocação para aquilo. Tentei continuar, mudar minha forma de ver o jornalismo e consegui. Depois de muitas dificuldades e muitos obstáculos me vi fazendo algo gostoso e apreciei de tal forma que hoje não me vejo fazendo outra coisa. Claro que até chegar na bancada do Jornal Hoje deve demorar um pouco, mas não desisti de correr atrás dos meus objetivos.
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